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Quanto mais antagônico e mais desigual a Ele, quanto mais impuro, sujo, indigno e perdido alguém fosse era este que buscava, era com ele que comia e bebia com o maior prazer.

Jesus estava sempre buscando alguém para não só manifestar a Sua Graça, mas também para superabundá-la. Assim sempre acontecia na vida do indivíduo mais pecaminoso, especialmente do que tinha sido completamente rejeitado e execrado por algum religioso.

Uma criança não somente é concebida em pecado, mas, quando ela nasce, o pecado passa a residir nela e irá acompanhá-la até ela morrer. Todos os homens nascem em pecado.

Todos os homens pecam. “Todo o homem é pecado.” (Wilson Regis). Mas nem todo homem precisa morrer no pecado.

O sacrifício de Jesus na Cruz não deixou de fora nenhum pecado que houvesse sido cometido anteriormente, que estava sendo cometido enquanto Jesus estava sendo crucificado ou que viria a ser cometido em qualquer época por qualquer um, em qualquer lugar no universo.

Na Cruz, Jesus atraiu para Si todos os pecados, de todos os homens e de todas as épocas, e morreu em propiciação por todos eles.

“Ele é a propiciação pelos nossos pecados, não somente pelos nossos, mas pelos de todo o mundo.” (Apóstolo João).

Na Cruz, Jesus não só atraiu para Si todas as maldições dos homens, toda a maldição sobre a Terra e toda a maldição sobre todo o cosmos: Ele se fez maldição por nós.

Jesus reconciliou com o Pai e consigo mesmo não somente homens, mas todas as coisas.

Nenhum pecado escapou de estar presente no Jesus crucificado. Ele não somente morreu pelos nossos pecados e levou sobre Si todas as nossas transgressões. Como não bastasse ter sido enfermado e moído pelo próprio Pai, Jesus se fez pecado.

Pela Graça, Jesus não somente aceitou o madeiro, mas quis subir a ele, ao lugar onde o pecado abundou em extremo, muito mais além de qualquer limite.

Nem mesmo no inferno o pecado abundou tanto. De fato, não existe nenhum outro lugar onde o pecado abundou tanto quanto na Cruz de Jesus. Por causa disso, não existe nenhum outro lugar onde a Graça superabundou mais do que na Cruz em que Jesus foi crucificado.

Aonde quer que fosse, mesmo antes de subir à Cruz, Jesus liberava Graça abundantemente para qualquer um.

A Graça sempre se manifestou, desde antes que os mundos fossem criados, em toda a Criação, por todos os tempos e todas as eras, culminando na Cruz, no sepulcro e na ressurreição. A Graça é eterna. A Graça tão alta e sublime esteve sempre e está sempre à disposição do menor e do maior de todos os pecadores.

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